O prefeito da Água Preta, em viagem a Brasília, aproveitou para defender a enfermagem, entrando na luta pela valorização da classe.
A luta pela regulamentação das 30 horas semanais como carga horárias para a categoria já dura mais de duas décadas. Segundo o prefeito, a valorização da categoria é urgente.
Outra reivindicação da classe é o piso salarial nacional.
De acordo com o prefeito da cidade aguapretana: “É preciso reconhecer e valorizar todas as classes da saúde. A pandemia tem evidenciado a importância dessas profissões e reconhecer esses direitos é questão de dignidade. As classes precisam ser valorizadas e os profissionais respeitados.”
Para o prefeito, a jornada de trabalho de 30 horas vem a garantir a não sobrecarga do profissional que muitas vezes enfrentam dias turbulentos nos corredores dos hospitais. Já o piso salarial nacional é garantir o respeito mínimo a ser praticado pelos entes federados.
Noé Magalhães: “Um salário digno é respeito ao trabalhador e respeito é uma bandeira pela qual sempre lutarei. É preciso que todas as profissões sejam respeitadas e o profissional motivado a ser o seu melhor. O poder público precisa dar condições para que o profissional de desenvolva. A ausência do piso nacional faz com que muitas vezes o profissional tenha que se dividir em outras jornadas de trabalho para garantir um salário adequado no final do mês, não lhe deixando tempo sequer para a família.”
Ao lado do prefeito levantou sua voz, também, o depurador estadual Clodoaldo Magalhães, colocando-se à disposição na luta pela valorização da enfermagem.